O antigo Clube de Leitura em Voz Alta deu lugar ao Coro de Leitura em Voz Alta. Tem normalmente um periodicidade quinzenal e acontece na Biblioteca de Alcochete.

Os objectivos continuam a ser os mesmos; promover o prazer da leitura partilhada; a forma passou a ser outra.

próxima sessão | 18 junho 2013

será o tema


irá ler-nos algo de um autor desconhecido para si

Recomeço

e pronto! regressámos às sessões regulares


parecemos poucos porque nem todos puderam estar presentes na sessão de hoje

Leituras:

Anabela, Adília, Alexandra, António, Cíntia e Ana Maria leram "Começar de novo" de Ivan Lins

António Soares leu "Em pleno azul" de Alexandre O´Neill

João Morais leu "Princípios" de Nuno Júdice

Ana Maria e António leram "Recomeçar" de Paulo Roberto Gaefke
(aqui um pouco da história deste poema, muitas vezes atribuído a Carlos Drummond de Andrade)

Marília leu "Sísifo" de Miguel Torga

Cristina, Graciete, Fernanda e Helena misturaram um excerto de "Sobre a aprendizagem e o conhecimento" de Jiddu Krishnamurti com um excerto de Sísifo de Miguel Torga

Rosa leu uma citação atribuída a Albert Einstein (será mesmo dele???)

Vitória leu "Restolho" de Mafalda Veiga

Alexandra leu "E agora" de João Giz e de um grupo de zangados com a leitura, resultante da Leitura Furiosa de 2013

Fernando e Cristina leram "La noche en que las letras se liberaron" de Pep Duran

do Luxemburgo a Lena presenteou-nos com "Cá fora" de Sophia de Mello Breyner Andresen

e como já vem sendo hábito

acabámos todos à tareia


também recomeçamos

este sábado (25 | Maio) vamos ver os monstros

6º espectáculo dos Monstros Filipe Crawford e Rui Paulo, livremente adaptado de textos de Roland Dubillard Descrição MONSTROS S.A. (sem abrigo)
Monstros S.A. é o sexto espectáculo levado a cena pela FC Produções Teatrais baseado em textos retirados de “Les Diablogues” e “Les Nouveaux Diablogues” de Roland Dubillard, traduzidos e adaptados por Filipe Crawford. Tendo estreado, em 1996 no Café Concerto do Teatro da Comuna, uma primeira produção baseada nos diálogos filosóficos e absurdos escritos por Dubillard, “Os Monstros Sagrados”, a dupla de actores, Filipe Crawford e Rui Paulo, tornou-se rapidamente numa referência de sucesso do “humor inteligente”. Seguiu-se em 1997 uma nova adaptação destes textos denominada “Monstros em Cuecas” que estreou no Teatro Maria Matos com a presença do autor, nunca antes representado em Portugal. Em 1999 estreia “Monstros III – O Regresso” e em 2002 “Monstros ConSagrados”, perpetuando o êxito de uma dupla cómica que percorreu Portugal de Norte a Sul. A última aparição dos Monstros, estreada em 2006, teve como título “Monstros às Escuras” e contava com a participação de um terceiro actor, Guilherme Noronha, no papel de Jorge. Agora os Monstros preparam uma nova aventura - “Monstros S.A. – (sem abrigo)”. Trata-se de uma readaptação de alguns clássicos já representados, como o “sketch” de Os Monstros Sagrados, que deu nome ao primeiro espectáculo, ou O Carro Novo , aos quais se acrescentam novos diálogos do autor, inéditos em Portugal. Desta vez os Monstros estão Sem Abrigo, vítimas da crise, e vivem debaixo da Ponte 25 de Abril. Os seus habituais Smokings encontram-se usados e remendados, deixaram crescer a barba e o cabelo e passeiam pela cidade o seu carrinho de supermercado cheio de objectos que vão encontrando no lixo. Mas, apesar da crise, os Monstros não deixam de manter os seus diálogos filosóficos, absurdos e cómicos, sobre o Teatro, a Música e a Vida, recordando velhos tempos e mantendo a mesma máxima: “nós não tentamos ter graça, limitamo-nos a ser inteligentes e a encarnar a estupidez da nossa época”.

Ficha Artística:
Autoria – Roland Dubillard
Tradução e encenação – Filipe Crawford
Adaptação, interpretação, cenografia, figurinos e banda sonora – Filipe Crawford e Rui Paulo
Adereços – Mila Bastos
Montagem Banda Sonora – João Mendes
Fotografia – Inês Cupertino
Técnica – Sérgio Melo
Bilhética – Buzico (Duarte Nuno Vasconcellos)
Produção – FC Produções Teatrais

próxima sessão | 2013.05.28

na próxima terça-feira, dia 28, pelas 20h30 o CLeVA passará à sua versão 3.2 (cleva 3.0 + lea).
novidades sobre um CLeVA 4.0 só depois do verão.

eis o tema das leituras da próxima sessão:

leituras em grupo e com o máximo de 4 minutos de duração

chegado o mês de maio...



antes do ensaio ainda houve tempo para um bocadinho de O leitor de Bernhard Schlink