Vamos ao teatro?
Vamos ver os Lusíadas?
Até dia 18 de Dezembro, está em cena na sala do Teatro Meridional, o espectáculo "Os Lusíadas" por António Fonseca.
Podemos ir 4ª, 5ª ou 6ª (15, 16 ou 17 Dez.) assistir a um espectáculo de 1.30H.
No sábado, dia 17, a partir das 17h00 são apresentados na íntegra os primeiros 5 cantos dessa obra maior da nossa poesia. (são cerca de 5 horas entre a tarde e a noite)
O preço do bilhete são 10€ (se formos um grupo com mais de 10 pessoas, o bilhete fica a 8€)
Pensem nisso. Em que dia preferiam ir (ou não), visitem os links que aqui ficam e na terça-feira, dia 14 (dia do nosso próximo encontro), discutiremos o assunto.
A nosso proposta recai sobre a sexta-feira, dia 17, mas podemos alterar.
Se ninguém mais quiser ir, iremos nós. É raro termos uma oportunidade destas; ver e ouvir dizer (de cor - com o coração) esse poema extraordinário. É em si, um acto de coragem, o que já vem ao encontro do nosso próximo tema.
Links:
O meu contributo sobre a coragem.
ResponderEliminarASSUMIR UM COMPROMISSO PESSOAL
No final, porém, a solução está em nós, enquanto indivíduos. Somos nós, trabalhando em uníssono, que formamos e modelamos as sociedades. Os compromissos sociais são compromissos de pessoas. As grandes forças sociais, lembrou-nos Robert Kennedy de forma incisiva, são a mera acomulação de acções individuais. As suas palavras são hoje mais poderosas do que nunca:
Que ninguém se deixe desencorajar pela convicção de que não há nada que um homem ou uma mulher possam fazer contra o enorme conjunto dos males do mundo – a miséria e a ignorância, a injustiça e a violência...Poucos terão a grandeza de vergar a própria história, mas cada um de nós pode trabalhar para mudar uma pequena parte dos acontecimentos, e na totalidade de todos esses actos será escrita a história da sua geração...
É a partir de inúmeros e diversos actos de coragem e convicção que a história humana é formada. Cada vez que um homem luta por um ideal, ou age para melhorar o destino dos outros, ou combate a injustiça, produz uma pequena onda de esperança; cruzando as ondas produzidas por um milhão de focos de energia e audácia, constrói-se uma corrente que pode derrubar os muros da mais poderosa opressão e resistência.(1)
Vamos fazer com que o futuro diga que a nossa geração produziu poderosas correntes de esperança e que trabalhamos em conjunto para curar o mundo.
(1) Kennedy, Robert F,, discurso no Dia do Juramento, Universidade da Cidade do Cabo, Africa do Sul, 6 de Junho de 1996.
(Retirado do livro “O FIM DA POBREZA” de Sachs, Jeffrey – Casa das letras – 2005/2006)
A versão integral online http://www.oslusiadas.com/
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