| será o tema |
| será responsável pelo "Livro do Dia" |
Os objectivos continuam a ser os mesmos; promover o prazer da leitura partilhada; a forma passou a ser outra.
| antes de entrarmos no tema da sessão, e porque estamos quase a 25 de Abril, a Cristina abordou o tema da liberdade (ou falta dela), através de dois livros: "Diamantes de Sangue" de Rafael Marques (pode ser descarregado aqui) e "O lado de dentro do lado de dentro", Colectânea donde leu "Tudo é cinzento" de Afonso Cruz |
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| a Ilda escolheu "Cem anos de solidão" de Gabriel García Márquez |
| a Margarida leu de José Luís Peixoto |
| a Celina leu um excerto de "Biografia involuntária dos amantes" de João Tordo |
| a Alexandra leu "Eu levo no pacote" de Rosinha |
| a Ilda leu de Joaquim Pessoa (nascido antes de 1974... em 1948, no Barreiro) |
| a Gabriela deu a volta ao tema e leu um excerto de "A casa dos horrores" de Nigel Cawthorne |
| a Virgínia leu de Sophia de Mello Breyner Andresen (nascida antes de 1974... em 1919, no Porto) |
| o Luís leu de José Luís Peixoto |
| a Maria leu, também de José Luís Peixoto |
| a Cristina e o Fernando leram um excerto de "Deixem falar as pedras" de David Machado |
| licores, bolo de chocolate e bolachas caseiras sempre a mesma chatice no final das sessões |
| eis a receita destas bolachas |
| a Cristina falou-nos de "Cadernos dum amador de teatro" de António Pedro |
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| a Maria trouxe-nos "História do Sábio Fechado na sua Biblioteca", de Manuel António Pina |
| a Celina leu Florbela Espanca, acompanhada pela Mafalda, Maria Beatriz, Gonçalo e João |
| o Gonçalo leu, de sua autoria |
| a Maria Teresa leu Vergílio Ferreira
Reabre o céu depois de uma chuvada
no azul do dia.
É o azul do nada
com que se fazem os deuses e a poesia.
excerto do conto Uma esplanada sobre o mar (1986)
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| o Tomás leu Manuel Freire |
| a Maria leu Maria Alberta Menéres
Falar de poesia a crianças. Mas como? Dizer o que é a poesia? Dar uma definição rigorosa ou sugestiva?
Há algum tempo assisti a um colóquio em que o tema central era precisamente a poesia. Era um colóquio para jovens e eu sentava-me junto de alguns, ouvindo alguém que se esforçava por demonstrar que não era possível dizer o que era a poesia. Ao meu lado, baixinho, para não interromper, o Fernando indignou-se: - Ora esta!, Mas eu sei o que é… Eu – Então diz lá. Fernando – A poesia é a beleza da vida. Eu – Parece-me que tens razão. Logo o João se meteu na conversa: - Então as coisas feias não têm poesia?! Eu – Parece-me que tens razão: as coisas feias também têm poesia. Salta o André: - Nesse caso, a poesia pode ser o sentido das coisas.
(…) A poesia é a beleza e o sentido das coisas e de nós próprios.
É uma maneira de olhar o mundo. É uma forma de atenção a tudo. Ela pode estar em toda a parte: nós, às vezes, é que não estamos onde ela está, só porque passamos ou vivemos distraídos. E outras vezes estamos e encontramo-la. E outras vezes encontramos a poesia e não a sabemos escrever. |
| o Luís leu Eduardo White |
| a Alexandra leu José Carlos Ary dos Santos |
| a Gabriela leu de Percy B. Shelley, um excerto de Defesa da Poesia |
| o Fernando leu "Travessa do Diabinho" de Miguel-Manso, de "Tojo - Poemas Escolhidos" |
| a Ana e a Luísa leram Jorge Castro |
| a Teresa leu um excerto de Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto |
| o Renato leu um excerto de O filho do desconhecido de Alan Hollinghurst |
| a Margarida leu Ana Paula Lavado |
| a Cristina leu, de Sophia de Mello Breyner Andresen |
| e não poderíamos acabar sem as tradicionais guloseimas |