6º espectáculo dos Monstros Filipe Crawford e Rui Paulo, livremente adaptado de textos de Roland Dubillard
Descrição
MONSTROS S.A. (sem abrigo)
Monstros S.A. é o sexto espectáculo levado a cena pela FC Produções Teatrais baseado em textos retirados de “Les Diablogues” e “Les Nouveaux Diablogues” de Roland Dubillard, traduzidos e adaptados por Filipe Crawford. Tendo estreado, em 1996 no Café Concerto do Teatro da Comuna, uma primeira produção baseada nos diálogos filosóficos e absurdos escritos por Dubillard, “Os Monstros Sagrados”, a dupla de actores, Filipe Crawford e Rui Paulo, tornou-se rapidamente numa referência de sucesso do “humor inteligente”. Seguiu-se em 1997 uma nova adaptação destes textos denominada “Monstros em Cuecas” que estreou no Teatro Maria Matos com a presença do autor, nunca antes representado em Portugal. Em 1999 estreia “Monstros III – O Regresso” e em 2002 “Monstros ConSagrados”, perpetuando o êxito de uma dupla cómica que percorreu Portugal de Norte a Sul. A última aparição dos Monstros, estreada em 2006, teve como título “Monstros às Escuras” e contava com a participação de um terceiro actor, Guilherme Noronha, no papel de Jorge.
Agora os Monstros preparam uma nova aventura - “Monstros S.A. – (sem abrigo)”. Trata-se de uma readaptação de alguns clássicos já representados, como o “sketch” de Os Monstros Sagrados, que deu nome ao primeiro espectáculo, ou O Carro Novo , aos quais se acrescentam novos diálogos do autor, inéditos em Portugal. Desta vez os Monstros estão Sem Abrigo, vítimas da crise, e vivem debaixo da Ponte 25 de Abril. Os seus habituais Smokings encontram-se usados e remendados, deixaram crescer a barba e o cabelo e passeiam pela cidade o seu carrinho de supermercado cheio de objectos que vão encontrando no lixo. Mas, apesar da crise, os Monstros não deixam de manter os seus diálogos filosóficos, absurdos e cómicos, sobre o Teatro, a Música e a Vida, recordando velhos tempos e mantendo a mesma máxima: “nós não tentamos ter graça, limitamo-nos a ser inteligentes e a encarnar a estupidez da nossa época”.
Ficha Artística:
Autoria – Roland Dubillard
Tradução e encenação – Filipe Crawford
Adaptação, interpretação, cenografia, figurinos e banda sonora – Filipe Crawford e Rui Paulo
Adereços – Mila Bastos
Montagem Banda Sonora – João Mendes
Fotografia – Inês Cupertino
Técnica – Sérgio Melo
Bilhética – Buzico (Duarte Nuno Vasconcellos)
Produção – FC Produções Teatrais
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